MORRER DE AMOR
Teu beijo, arma certeira
De mel, as suas palavras
Doce algema, tua mão
Abraço que me sufoca
Passo bem do coração
Ah, taquicardia, palpitação
Morro agora, sem demora
Falta o ar e some o chão
Se o destino são teus céus
Dispenso a ressurreição
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...Que assim me afastaria
De viver na plenitude
O que sempre foi sonhado
Que é alcançar na quietude
O Nirvana, a seu lado
Beijos, mãos, palavras
Fazem parte do cenário
Do palco que nossas almas
Em momento doutrinário
Fundem-se em ondas calmas
(Paulo Filho)
(Grata, poeta, pelo carinho da interação. Lindos seus versos!)
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Ah! amor que me conforta
me assanha, me deixa torta!
Paixão que atordoa
me fere, acende, magoa!
Sem forças pra respirar
falta-me tempo
falta-me o ar...
(Milla Pereira)
(Agradeço a linda interação, Milla. Sempre um prazer ter suas letras por aqui)
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Se é para morrer de amor
Que seja pois em teus braços
No calor destes abraços
Que se fundem viram laços
Me faltam pois é o fôlego
Chego a exaustão
Um pulsar forte,robusto
Vindo do coração
é teu calor que eu sinto
No auge desta fusão
(Franmello)
(Linda interação, Fran! Adorei você por aqui!)