Gaivotas no Oceano
Lentamente a embarcação silenciosa deixa o cais
Gaivotas em meio a chuva fina bailam sincronizadas.
Tarde fria a pedir lareira acesa, aconchego, carinho.
Lentamente a vida singra profundo oceano - teu ser.
Pouco a pouco a terra transforma-se em miragem.
Gaivotas sobrevoam em meio a imensidão do mar.
Solitária busco tua imagem em meio ao desalento
Tu não estás, lentamente sorvo o sumo da solidão
Posso da varanda vislumbrar o vôo - solitária ave.
Vida - gigantesca embarcação fadada ao desuso
Lentamente desaparece a única gaivota branca.
Hoje....amanhã e depois navegarei o azul oceano.
O afeto transborda da alma para alcançar-te.
Lentamente...profundamente...amor em delírio....
(Ana Stoppa)
Lentamente a embarcação silenciosa deixa o cais
Gaivotas em meio a chuva fina bailam sincronizadas.
Tarde fria a pedir lareira acesa, aconchego, carinho.
Lentamente a vida singra profundo oceano - teu ser.
Pouco a pouco a terra transforma-se em miragem.
Gaivotas sobrevoam em meio a imensidão do mar.
Solitária busco tua imagem em meio ao desalento
Tu não estás, lentamente sorvo o sumo da solidão
Posso da varanda vislumbrar o vôo - solitária ave.
Vida - gigantesca embarcação fadada ao desuso
Lentamente desaparece a única gaivota branca.
Hoje....amanhã e depois navegarei o azul oceano.
O afeto transborda da alma para alcançar-te.
Lentamente...profundamente...amor em delírio....
(Ana Stoppa)