MARCELA

Não sei se andas

ou demasiadamente flutuas

Não sei se grito; estrela!

ou chamo-te de lua.

Mas o que importa o nome

o nome , ó flor, é tão fugaz...

porque eu aprendi que quando a pessoa

faz sucesso, até o sobrenome tanto faz!

Chamarei de minha vida sem ser minha

pois não há verso sem inspiração

pelo menos no instante que passas...

És fulgor, esbelta, astro, sonho e paixão.

Ó não brigues comigo, Marcela

nem se preocupe em agradecer

sou poeta e apenas descrevo

o que os outros sonham dizer.

Mas fique registrado nesse poema

quando passas, não há nada igual

eu que outrora, andava em cinema

prefiro te ver! Cinema real.

CARLOS HENRIQUE MATTOS
Enviado por CARLOS HENRIQUE MATTOS em 08/11/2006
Reeditado em 23/01/2018
Código do texto: T285110
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