DIAMANTE
É eterno desde quando
Comprimido carvão nas trevas...
É charmoso quando lapidado
Explodindo em cores ao ser perpassado
Pelo sol burlesco de uma relva delirante.
Cintila como adorno das mais lindas estrelas
E delas tira todo o brilho celeste.
Pode ser imoral e inocente: sempre
De namorado, de amigo, de nubentes
De amante... mas sempre eterno...
Como deve ser uma explosiva
E constante pedra preciosa
Que nunca expira, nunca, nunca...
Pois tem a tenaz: durabilidade.