Num dia nem triste e nem alegre
Num dia nem triste e nem alegre,
Numa normalidade da calmaria do mar...
Peguei um papel em branco e joguei no mar.
Eu estava desiludido e solitário ao silêncio de uma onda.
Apenas ouvia o som das gaivotas que me rodeavam.
Do nada, surge uma gaivota com um papel que traz para mim,
Eis que o papel não estava mais em branco, mas estava escrito o seu nome e sobrenome: “Andressa Ribeiro ”!
Junto, vinha uma frase que tocava a minha alma aflita por uma abstinência de um abraço, de um sorriso.
Vivenciava-me um mar, mas com tempo nublado.
Eis que surge um sol, eis que surge o teu sorriso.
Senti o calor que queimava minha pele, mas que era um refrigério para minha pobre e singela alma.
Eis que fui arrebatado num estado de felicidade constante. Eis que fui movido pelas belezas naturais de sua face.
No qual peço um pedido, um desejo primordial para minha vida, para a vida, para todos que vivenciam. Eis que peço: Dê-me este sorriso. Como faço para tê-lo? Responda-me!
Dê-me este sorriso. Como faço para tê-lo? Diga-me!
Pois quero levá-lo onde for: no céu, no mar, na terra...
Pois quando estiver triste, desiludido e solitário, irei olhar em teu sorriso.