NOITE DO SOFÁ
Um repinicar de violão
Que ecoa no salão
Um gosto de liberdade
Neste mundo ingrato
Uma boa comida no prato
Poder ser felicidade
Mas o que eu quero mesmo é dizer
Que ainda vai acontecer
Uma virada da lua
E os maus vão ficar mansinhos
Tal qual cachorrinhos
Brincando soltos na rua
Pero que já é meio dia
Quanta barriga vazia
De olho na mesa farta
Pra ver o que tem por lá
Na noite do sofá
A meia noite de quarta
A namorado não vem
E a namorada já tem
Calafrios no entanto
Com medo de ficar sozinha
Já ensaia a ladainha
Choramingando num canto
Mas na porta apontou
Buquê de rosas a entregou
Engolindo o lamento
Muitos abraços e beijos
Sonhos e os desejos
Do sonhado casamento.
Escrito as 12:01 hrs., de 12/03/2011 por
Um repinicar de violão
Que ecoa no salão
Um gosto de liberdade
Neste mundo ingrato
Uma boa comida no prato
Poder ser felicidade
Mas o que eu quero mesmo é dizer
Que ainda vai acontecer
Uma virada da lua
E os maus vão ficar mansinhos
Tal qual cachorrinhos
Brincando soltos na rua
Pero que já é meio dia
Quanta barriga vazia
De olho na mesa farta
Pra ver o que tem por lá
Na noite do sofá
A meia noite de quarta
A namorado não vem
E a namorada já tem
Calafrios no entanto
Com medo de ficar sozinha
Já ensaia a ladainha
Choramingando num canto
Mas na porta apontou
Buquê de rosas a entregou
Engolindo o lamento
Muitos abraços e beijos
Sonhos e os desejos
Do sonhado casamento.
Escrito as 12:01 hrs., de 12/03/2011 por