No limbo
em que navego
porque te escolho
minha sina?
Ensina-me o caminho
da tua ausência...
A minha alma
divaga
no sonho
inquieta
sofrendo
porque sim!
Choro e rio
... que é de mim?!
Ó essência
que me tocas,
asa de borboleta
alvoroçada,
Ensina-me
o caminho
da tua ausência!