"Diga-se o que for... Mas, Toda poesia é de Amor!"
Zunzum
A morte morreu hoje cedo
E logo, a noticia se espalhou,
Feito pétalas de rosa ao vento do outono.
Noticias correram na mídia, e todos que diziam, sorriam,
E pela morte, ninguém chorou...
Cedo à manchete se desdobrou no jornal:
Morreu ontem, nesta cidade; ela que por muitos foi temida,
Morreu a morte!
O que? Pergunta o descrente. Por quê? Pergunta o temente!
Crê-se, de causa natural... Afirma o coerente.
A morte não morreu, segreda o conhecedor da vida.
Ela nunca existiu, filosofa o crente.
É o fim dos tempos, afirma o bíblico.
Por certo é invenção desta mídia sensacionalista,
Afirma o temperamental leitor dos periódicos.
Voltemo-nos para nosso interior
Convoca o sábio guru...
E a duvida permanece...
Morreu mesmo a morte?
*******
Zunzum
A morte morreu hoje cedo
E logo, a noticia se espalhou,
Feito pétalas de rosa ao vento do outono.
Noticias correram na mídia, e todos que diziam, sorriam,
E pela morte, ninguém chorou...
Cedo à manchete se desdobrou no jornal:
Morreu ontem, nesta cidade; ela que por muitos foi temida,
Morreu a morte!
O que? Pergunta o descrente. Por quê? Pergunta o temente!
Crê-se, de causa natural... Afirma o coerente.
A morte não morreu, segreda o conhecedor da vida.
Ela nunca existiu, filosofa o crente.
É o fim dos tempos, afirma o bíblico.
Por certo é invenção desta mídia sensacionalista,
Afirma o temperamental leitor dos periódicos.
Voltemo-nos para nosso interior
Convoca o sábio guru...
E a duvida permanece...
Morreu mesmo a morte?
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