De madeira
Por serem coisas
Que só o tempo pode nos mostrar
Tem sorrizos que são tão belos
Que não podem ser vistos
Entendidos
Em um simples
Só olhar
E por mais estranhos
Que estejamos
Com nós mesmos
Iludidos quase sempre
com o de tudo
com o de mesmo
mas só
Queremos
mais um pouco
Sempre é difícil
Eu sei disso
Não se apaixonar
E das entrelinhas
Sempre existe
Doces mistérios
Que o coração
Te enlouquece
Mas nunca vai deixar de cultivar