Responda por favor!
O que faço com esse sentimento que tenho por você?
O que faço com vontade que tenho de estar a seu lado?
O que faço com agonia de não saber de teu dia?
O que faço com com essas crises de choro quando penso que você não está bem e eu não posso sair ao teu encontro?
O que faço com a espera de tua mensagem, e decepção de não recebê-la?
O que faço com as enumeras vezes que escuto o teu chamado, sem a sua presença?
O que faço com as saudades que sinto de você, sem nunca ter tocado, mas embriagada pelo calor do seu corpo, sou!
O que faço, para você entender o meu apelo, e correr ao meu encontro?
O que faço com amor, que sinto, e que ao invés de diminuir com tantos desencontros, aumenta, dói, transborda, e tenho que me esconder para não demonstrar a tristeza que me sufoca a alma?
O que faço minha paixão?
Por que fui te amar tanto assim?
Porquê?
Escrevo, lágrima cai, penso que poderia estar tocando seu rosto, acariciando-te , fazendo-te dormir no meu colo, mas o desconhecido me inibe em aventurar e desemfrear-me em tua direção.
Será que você entende isso?
Será?
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
O que faço com esse sentimento que tenho por você?
O que faço com vontade que tenho de estar a seu lado?
O que faço com agonia de não saber de teu dia?
O que faço com com essas crises de choro quando penso que você não está bem e eu não posso sair ao teu encontro?
O que faço com a espera de tua mensagem, e decepção de não recebê-la?
O que faço com as enumeras vezes que escuto o teu chamado, sem a sua presença?
O que faço com as saudades que sinto de você, sem nunca ter tocado, mas embriagada pelo calor do seu corpo, sou!
O que faço, para você entender o meu apelo, e correr ao meu encontro?
O que faço com amor, que sinto, e que ao invés de diminuir com tantos desencontros, aumenta, dói, transborda, e tenho que me esconder para não demonstrar a tristeza que me sufoca a alma?
O que faço minha paixão?
Por que fui te amar tanto assim?
Porquê?
Escrevo, lágrima cai, penso que poderia estar tocando seu rosto, acariciando-te , fazendo-te dormir no meu colo, mas o desconhecido me inibe em aventurar e desemfrear-me em tua direção.
Será que você entende isso?
Será?
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro