Desamor
Não é preciso dizer verdades se a alma é capaz de senti-las.
Não existem segredos quando quem olha é o coração.
Sabia... Sempre soube...
Não eram pequenos fatos,
Ações impensadas, palavras proferidas sem nenhuma caridade.
Desgaste e dor...
Culminando em mentiras absorvidas pelo descaso
Acomodação e solidão sempre presentes
Doente...
E todas as promessas destituídas em atitudes insanas.
Unidade que não mais existiria
Fatos negados e tão reais
Quantos os momentos que deixastes de viver?
Ao lado, presente, ciente do amor que sentia
Desfizeste laços que jamais tomarão forma
Feriste bruscamente a sensibilidade
Destruíste ilusões e sonhos
Provocaste dissabores pela ausência
Presença direcionada a outrem
Senão a quem dizias amar!
O que se apreende do desgosto
É o gosto de querer viver
Novo e diferente amor
Da entrega segura ao lado da verdade
De quem lhe oferece vida
Contrário ao cálice amargo absorvido
Sem desejo, sem sabor
Embebido pela ausência do amor!
Não é preciso dizer verdades se a alma é capaz de senti-las.
Não existem segredos quando quem olha é o coração.
Sabia... Sempre soube...
Não eram pequenos fatos,
Ações impensadas, palavras proferidas sem nenhuma caridade.
Desgaste e dor...
Culminando em mentiras absorvidas pelo descaso
Acomodação e solidão sempre presentes
Doente...
E todas as promessas destituídas em atitudes insanas.
Unidade que não mais existiria
Fatos negados e tão reais
Quantos os momentos que deixastes de viver?
Ao lado, presente, ciente do amor que sentia
Desfizeste laços que jamais tomarão forma
Feriste bruscamente a sensibilidade
Destruíste ilusões e sonhos
Provocaste dissabores pela ausência
Presença direcionada a outrem
Senão a quem dizias amar!
O que se apreende do desgosto
É o gosto de querer viver
Novo e diferente amor
Da entrega segura ao lado da verdade
De quem lhe oferece vida
Contrário ao cálice amargo absorvido
Sem desejo, sem sabor
Embebido pela ausência do amor!