Vento da vida
A doce salina o mar invade
Algas a florear no vale da vida
Boto se banha a olhar a menina
A pedir socorro, a cobiçar guarida.
Logo espraia o sol sobre a colina
Escuras entranhas se abrem
Quais flores do amanhã
Abafa a tristeza, alegria assanha.
Canta a ária da ternura a passarada
Dedicando-se a própria natureza
A flor se abre esporadicamente
Mormente louvando a beleza.
A águia maldita para longe voa
Deixando seu grito no espaço
O homem do bem agradece
Enquanto o rebelde se embaraça.
A voz do vento já pode ser ouvida
Cuja coexistência fica dispersa
Ousadas palavras se encontram
E minha alma de seres calados desperta.
A doce salina o mar invade
Algas a florear no vale da vida
Boto se banha a olhar a menina
A pedir socorro, a cobiçar guarida.
Logo espraia o sol sobre a colina
Escuras entranhas se abrem
Quais flores do amanhã
Abafa a tristeza, alegria assanha.
Canta a ária da ternura a passarada
Dedicando-se a própria natureza
A flor se abre esporadicamente
Mormente louvando a beleza.
A águia maldita para longe voa
Deixando seu grito no espaço
O homem do bem agradece
Enquanto o rebelde se embaraça.
A voz do vento já pode ser ouvida
Cuja coexistência fica dispersa
Ousadas palavras se encontram
E minha alma de seres calados desperta.