Cantaram a Tágide e o Tejo
Turbulentos, agitados
No ímpeto de seus abraços
Na noite escutei murmúrios
E no mar todos os búzios
Ressoaram os seus cantos
Soavam suspiros tantos
Ternos risos abafados
E gemidos tresloucados
O Tejo adormeceu tremendo
Ela alquebrada em seus braços
Tranquilos, de amar cansados