Mote:
O amor quando vai embora, vai aos poucos...
Sua despedida é lenta...
Sentimos que há algo errado,
diferente, estranho...
Regina Bertoccelli
Perder-se um no outro...
Estranho o amor que parte,
vai aos poucos,
como a querer que não nos apercebamos
que parte!
Despedida lenta,
como a não querer despedir-se...
Sentidos desatentos,
pego na surpresa de um desconfiar-se,
desespera-se ante um algo errado...
Uma palavra diferente,
um estranho tom na voz doce de sempre!
Sentidos atentos,
ante a diferença e o estranhamento,
procura as razões do amor que parte...
A dor de desapegar-se,
de ter os seus beijos dados a outro,
dos braços em outros braços,
de nosso amor apontando em outro porto,
doi demais...
Ao amar o melhor é perder-se um no outro,
um do outro jamais!
Edvaldo Rosa
02/11/2006
WWW.SACPAIXAO.NET
O amor quando vai embora, vai aos poucos...
Sua despedida é lenta...
Sentimos que há algo errado,
diferente, estranho...
Regina Bertoccelli
Perder-se um no outro...
Estranho o amor que parte,
vai aos poucos,
como a querer que não nos apercebamos
que parte!
Despedida lenta,
como a não querer despedir-se...
Sentidos desatentos,
pego na surpresa de um desconfiar-se,
desespera-se ante um algo errado...
Uma palavra diferente,
um estranho tom na voz doce de sempre!
Sentidos atentos,
ante a diferença e o estranhamento,
procura as razões do amor que parte...
A dor de desapegar-se,
de ter os seus beijos dados a outro,
dos braços em outros braços,
de nosso amor apontando em outro porto,
doi demais...
Ao amar o melhor é perder-se um no outro,
um do outro jamais!
Edvaldo Rosa
02/11/2006
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