Porque deveria dizer boa noite?
Educação, mentira ou gentileza?
Poderia mentir e te enganar para
No fim me esconder de uma grande tristeza.
Poderia eu descobrir uma palavra secreta?
Posso procurar por você numa ilha deserta?
Ou quem sabe me fazer de inocente?
Como uma criança sempre alerta.
Poderia mentir para mim?
Mas tenho medo, medo sim!
De que no fim dê tudo errado
De que no final eu seja apenas taxado
Taxado de louco, de incerto.
Gostaria de poder mentir!
Gostaria que você me dissese
Que sim! No fim que voltaste para mim.
Gostaria de te convidar
Para junto de eu voar,
Vamos para a lua
Ver uma coisa somente sua.
Gostaria de verte e ouvir-te
Cantar, e sonhar ao meu lado
Algo ainda inacabado.
Não posso dizer que você ensina
Pois tenho muito medo desse amor
Uma vez que falar nesse sempre alucina
Poderia eu dizer um dia doce menina?
Não posso e não vou crer!
Sabes quando falo de deus?
Quando falo de um dos meus!
Ou seria seus? Confundo-me
E choro, pois no fundo bem ao longe
Toca nossa canção.
Venha secar minhas lagrimas,
Ao menos uma vez tire de mim
Essa dor que invade,
Salve seu garoto dessa maldade,
Se puderes claro! No fim não venha tarde.
Então deus! Como é falar a verdade?
É brincar com fogo ou implorar
Pela volta de algo que cause saudade?
Como e porque deixar acontecer?
Por mim, nós, ou apenas você.
Doce inspiração das minhas rimas
Me salva de mim
Não me deixe cair à mercê de um fim
Que não me leve ate minha sina.
Uma canção ao tempo!
Um pedido ao grande ser destino!
Uma oração aos poderes do vento!
E um desafio de um menino,
Salva essa criança que chora
Envolvida nas dores da ignorância
Poderia no fundo de mim
Rimar esperança, mas não será
Não este escrito e tenho que dizer “fim “...
Educação, mentira ou gentileza?
Poderia mentir e te enganar para
No fim me esconder de uma grande tristeza.
Poderia eu descobrir uma palavra secreta?
Posso procurar por você numa ilha deserta?
Ou quem sabe me fazer de inocente?
Como uma criança sempre alerta.
Poderia mentir para mim?
Mas tenho medo, medo sim!
De que no fim dê tudo errado
De que no final eu seja apenas taxado
Taxado de louco, de incerto.
Gostaria de poder mentir!
Gostaria que você me dissese
Que sim! No fim que voltaste para mim.
Gostaria de te convidar
Para junto de eu voar,
Vamos para a lua
Ver uma coisa somente sua.
Gostaria de verte e ouvir-te
Cantar, e sonhar ao meu lado
Algo ainda inacabado.
Não posso dizer que você ensina
Pois tenho muito medo desse amor
Uma vez que falar nesse sempre alucina
Poderia eu dizer um dia doce menina?
Não posso e não vou crer!
Sabes quando falo de deus?
Quando falo de um dos meus!
Ou seria seus? Confundo-me
E choro, pois no fundo bem ao longe
Toca nossa canção.
Venha secar minhas lagrimas,
Ao menos uma vez tire de mim
Essa dor que invade,
Salve seu garoto dessa maldade,
Se puderes claro! No fim não venha tarde.
Então deus! Como é falar a verdade?
É brincar com fogo ou implorar
Pela volta de algo que cause saudade?
Como e porque deixar acontecer?
Por mim, nós, ou apenas você.
Doce inspiração das minhas rimas
Me salva de mim
Não me deixe cair à mercê de um fim
Que não me leve ate minha sina.
Uma canção ao tempo!
Um pedido ao grande ser destino!
Uma oração aos poderes do vento!
E um desafio de um menino,
Salva essa criança que chora
Envolvida nas dores da ignorância
Poderia no fundo de mim
Rimar esperança, mas não será
Não este escrito e tenho que dizer “fim “...