Ela nunca mais voltou
Aqui estavam as razões tão diferidas
E que passaram a não ter importância:
Nunca te esquecera daquela partida
Mas levou-te a entrega que suportei
Que lamento tanto, mas que se foi.
E quando voltardes nas lembranças
Talvez recordes das que apaguei:
Mas não é querendo por teu querer
Ou calando que se apaga o que se sente
(quem me dera como a ti eu o pudesse).
Lamento que não estejas mais por ai,
Mas quando voltardes por desertora
Aprendas as razões que deixei em ti
E saiba do que me fez esperar-te aqui.
* há um ano atrás, descobri que te amava como nunca jamais amei ninguém... (17/02/2010)