Ainda quero...
Como negar que ainda sinto....
O queimar deste amor que sinto,
Horas teimosas de afeto, afetam...
As lembranças dos muitos abraços,
Dos beijos quentes, num desejo ardente.
Como negar o que ainda sinto...
Ah! Que vontade sinto de nós dois,
Dos nossos momentos no ontem,
Noa afagos de agora- rebuscam estórias...
Que foram escritas por mãos entrelaçadas.
Como negar...
Que estas mesmas mãos cariciosas...
...que ainda desenham no contorno...
Da alma de nós dois...
O passado e o presente...
Pontuando...passo a passo...
Cujo rumo, é o futuro,
... o qual pensaremos depois.