Divina do sexo

Divina do sexo

Eu a devorei com o meu olhar atrevido e

degustador.

Revelou-se o meu gosto por ela, nova e

enxuta.

Paralisei-me por aquela que carregava o

sexo como se fosse uma fruta.

Gostosa e atraente mordendo a corrente

do seu pescoço.

Com um andar peculiar capaz de seduzir

todos que por ela passava.

Rodou a bolsinha no escuro da praça com

uma graça sem tamanho.

Ia e voltava devia ser bom o seu ganho todos

queriam ela e a todos ela seduzia.

Eu ali de longe só olhando, criando coragem

eu também queria.

Ser mais um entre tantos, seu perfume era

barato, mas até isso lhe dava mais graça.

Inclinada no carro conversando com um

cliente com uma micro saia e com suas pernas

grossas!!!

Eu me deliciava com seu jeito, com seus gestos,

me sentia culpado mas o desejo era forte confesso.

Era mesmo um ao vivo com gosto de cinema.

Conto o resto dessa história em outro poema.

http://poetadefranca.blogspot.com/

O NOVO POETA. (W.Marques).