O MAR E A POESIA
Com o olhar vago e triste, perdido
Busca o refúgio, o acalentar da dor,
Mira o infinito e as ondas do mar,
No seu vai e vem...Quase escondido,
Com o marulhar agudo... O trovador,
As ondas belas espumantes, a bailar!
É o imenso mar, é o intenso amor,
Entoando suavemente linda canção,
Sob os acordes da doce melodia,
Um belo cântico, com todo clamor,
Impulsionados por intensa paixão,
A dos muitos desejos, em sintonia!
O olhar... Que dita toda a emoção!
Vê e decifra nas ondas espumantes,
O marulhar da singela inspiração,
Diante do bailado das ondas gigantes.
É a força do mar confortando...
É a dor que esvai adormecendo...
É o amor da natureza embelezando,
É o delirio... É a poesia nascendo!
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Com o olhar vago e triste, perdido
Busca o refúgio, o acalentar da dor,
Mira o infinito e as ondas do mar,
No seu vai e vem...Quase escondido,
Com o marulhar agudo... O trovador,
As ondas belas espumantes, a bailar!
É o imenso mar, é o intenso amor,
Entoando suavemente linda canção,
Sob os acordes da doce melodia,
Um belo cântico, com todo clamor,
Impulsionados por intensa paixão,
A dos muitos desejos, em sintonia!
O olhar... Que dita toda a emoção!
Vê e decifra nas ondas espumantes,
O marulhar da singela inspiração,
Diante do bailado das ondas gigantes.
É a força do mar confortando...
É a dor que esvai adormecendo...
É o amor da natureza embelezando,
É o delirio... É a poesia nascendo!
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