Ama-me...

É madrugada...

A brisa fresca penetra pela ventana

Onde a cortina esvoaçante de voal,

Baila... baila descontraída.

Meu corpo jaz inerte sobre a alcova,

Lençóis alvissimos de algodão macio...

Delirante suspiros ecoa madrugada a fora,

Um delicado toque incêndeia-me...

Ama-me...

Já é hora!

A madrugada caminha lentamente...

Em busca de um novo sol...

Corpos que se fundem num prazer...

E no adormecer e sonhar...

Com as divinais cores do arrebol.

Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 11/02/2011
Código do texto: T2784821
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.