CORAÇÃO MACHUCADO
Vi você entristecida no canto
perdida no tempo e no pensamento,
com expressão amargurada no rosto.
Segurava um lenço. Percebi que chorava.
O que eu não daria para alegrar seu olhar!
Sei que fui rude, áspero com as palavras!
Palavras magoam, eu sei!
Bem sei que se pudesse voltar no tempo
jamais teria agido com insensatez.
Fui rude sim, agi de forma desmedida
por causa do seu ciúme desvairado.
Ah! Que tolo fui!
Sei que o ciúme é por me amar tanto!
Como pude magoar quem me ama?
Pensei em lhe oferecer rosas
em troca do brilho de volta ao seu olhar.
Imaginei então ajoelhar-me penitente
em sua frente, implorando:
perdoe-me amor, por que a amo.
Vi você entristecida no canto
perdida no tempo e no pensamento,
com expressão amargurada no rosto.
Segurava um lenço. Percebi que chorava.
O que eu não daria para alegrar seu olhar!
Sei que fui rude, áspero com as palavras!
Palavras magoam, eu sei!
Bem sei que se pudesse voltar no tempo
jamais teria agido com insensatez.
Fui rude sim, agi de forma desmedida
por causa do seu ciúme desvairado.
Ah! Que tolo fui!
Sei que o ciúme é por me amar tanto!
Como pude magoar quem me ama?
Pensei em lhe oferecer rosas
em troca do brilho de volta ao seu olhar.
Imaginei então ajoelhar-me penitente
em sua frente, implorando:
perdoe-me amor, por que a amo.
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Cônsul POETAS DEL MUNDO – Niterói – RJProibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
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