DESPEDIDA
Todos os sonhos se perderam,
Sucumbiu a ilusão esparramada,
Sumiu o norte da vida toda,
E eu me perdi com os sonhos.
Quando ouvi dentre teus lábios,
Que tudo acabou assim em nada,
Nada senti ao te ver se ir devagar,
Que não fosse o chão desmoronar.
Silêncio absoluto e você se afastando,
Não tinha vento, não tinha sol, nem estrelas,
Nada existia, até o ar me faltou,
Perplexidade no coração e na alma.
Parou o tempo, o mundo, a vida,
Paralisaram os pensamentos, até o querer,
Calaram-se os desejos, até as quimeras,
A tristeza tomou corpo e o meu corpo todo.
Resta-me deixar a vida e o tempo correr,
Com as forças que restam dos astros,
As minhas me abandoaram, seguindo teus passos,
Fica a esperança de que voltem no amanhã.
Hoje fico assim paralisado,
Remoendo só o que vivemos,
Alimentando-me do que fomos,
Tentando reconstruir esperanças,
Ainda despidas de ilusões.
Todos os sonhos se perderam,
Sucumbiu a ilusão esparramada,
Sumiu o norte da vida toda,
E eu me perdi com os sonhos.
Quando ouvi dentre teus lábios,
Que tudo acabou assim em nada,
Nada senti ao te ver se ir devagar,
Que não fosse o chão desmoronar.
Silêncio absoluto e você se afastando,
Não tinha vento, não tinha sol, nem estrelas,
Nada existia, até o ar me faltou,
Perplexidade no coração e na alma.
Parou o tempo, o mundo, a vida,
Paralisaram os pensamentos, até o querer,
Calaram-se os desejos, até as quimeras,
A tristeza tomou corpo e o meu corpo todo.
Resta-me deixar a vida e o tempo correr,
Com as forças que restam dos astros,
As minhas me abandoaram, seguindo teus passos,
Fica a esperança de que voltem no amanhã.
Hoje fico assim paralisado,
Remoendo só o que vivemos,
Alimentando-me do que fomos,
Tentando reconstruir esperanças,
Ainda despidas de ilusões.