CARSERE DE MINHA ALMA

CÁRSERE DE MINHA ALMA

ME CASTRO DE TEU LUTO

NOS FLERTES DESPUDORADOS

QUE MEUS OLHOS VEêM.

SINTO ME QUEIMAR AS ENTRANHAS

ME DESNUDANDO A ALMA

E TRANSFORMA EM SONHOS

O PESADELO DE MEUS DESEJOS CARNAIS;

DO QUAL ME PROIBO DESFRUTAR.

O! SOMBRA MALDITA QUE INVADE ,

O CÁRSERE DE MINHA CONSCIÊNCIA

TENS TUDO O QUE DESEJO,

PRAZER DO QUAL ME PROIBO.

MAS

NÃO

POSSO

PERMITIR

SENTIR O AMARGO SABOR DO MEL,

QUE

INSTIGA,

INSANO,

FARDO DE OUTRORA.

ATORMENTA

E

ACALMA,

EM MEIO AÇOITES E CARICIAS.

Juvenal Luiz. 06 01 2011

NOS

juvenal bastos
Enviado por juvenal bastos em 06/02/2011
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