AMOR, VOZ E POESIA
Pedi ao vento
para arrancar o indigesto
a retrogradação
que personidramatiza – o que é belo!
assim
poder gritar ao mundo
que TE AMO – e como é palpável
a minha sublimidade
em todos os lugares
parar o trânsito – insensatez na flor
do ato que desato - em réstia a exata voz
e com brandura
em todas as esquinas deste
concreto mundo – expor os meus
sentimentos
em cada rosto
em cada cidade
a limpidez frêmita
da minha poesia
:
descompassos, linhas, cálculos
multiplicando a matéria e espessura
de um suntuoso coração – que apaixonado
ocupa o meu corpo
Pedi ao vento
para arrancar o indigesto
a retrogradação
que personidramatiza – o que é belo!
assim
poder gritar ao mundo
que TE AMO – e como é palpável
a minha sublimidade
em todos os lugares
parar o trânsito – insensatez na flor
do ato que desato - em réstia a exata voz
e com brandura
em todas as esquinas deste
concreto mundo – expor os meus
sentimentos
em cada rosto
em cada cidade
a limpidez frêmita
da minha poesia
:
descompassos, linhas, cálculos
multiplicando a matéria e espessura
de um suntuoso coração – que apaixonado
ocupa o meu corpo