Doces Pecados
Oh maldição e inconsequência
ainda ter que gostar de ti assim;
Passar dias e noites te buscando...
E a realidade atrás de mim
Mas que desatino do destino
a paixão ser derradeira;
estar só, despedaçando de saudade a vida inteira
Diante de um desejo ardente
tentando uma fuga...
mas, que não deixo de empenhar ainda
Gostando do teu corpo, do teu beijo...
e de todos os instantes que se fizeram infinitos
E o mundo simplismente desapareceu
diante de sentimentos inesplicáveis...
De sonhos saboreados juntos
e o que resta agora...
A lembrança dos doces pecados, enfim...
Justificados...
Estela Maris "2006"