Minha razão de viver

Quem dera a beleza da lua,
serenando prata sobre teu olhar,
despontando esta ternura sua,
em poesias de amor sob o luar!

Quem dera esta singela magia,
viesse assim, depois do entardecer
teria meu adeus toda a fantasia,
a tua poesia no meu adormecer!

Quem dera não te visse miragens,
quando as vezes não está a meu lado.
As vezes lua em doces passagens,
e assim, luz no meu mundo encantado!

Mesmo olhos, onde razão para os ter,
se brilha sobre mim onde for,
a ternura única que me faz viver,
o brilho eterno e enebriante do teu amor!

Malgaxe

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 03/02/2011
Código do texto: T2770519
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