Solidão imposta pelo destino.

Foste na ilha do coração

Que naufraga

Sobreviveu de emoção.

Tirou daquela terra

Nutrientes para a alma

E para o corpo.

Dos dias ensolarados,

Paraíso

Das noites,

Claro juízo.

O seu corpo tocado:

Pelo vento,

Pela lua,

Chora de desejos

E em segredo confessa...

Divide-se com o mar

Na areia,

É praia da vida,

Num silencio pacifico.

Mas, treme seu corpo,

A mente irradia,

Um calor nas mãos,

Um beijo para a natureza,

Ardem seus olhos

Que não vêem um salvador.

Seus sentimentos são maiores,

Parte em desafios

Que ouvira falar,

Recorda do tempo

Que sede não sentia.

Canto de mulher bonita,

Aflorada perdida,

Sonhando ser invadida

E resgatada de fato.

Condor Azul.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 29/10/2006
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