SÓ... APENAS EU
Um coração latente...
Que bate pausadamente
Abriga um triste amor,
Que vive só, ao relento
Vagueia vazio... Carente
Magoado... Intensa dor.
Um suave amor...
De um sensível prazer,
Uma cumplicidade sentida,
Em um doce querer,
Mas em muitos momentos
A ausência... A solidão,
Que rasteja pela vida,
Trazendo o sofrimento
Sem dó... Sem compaixão.
Não dá mais para continuar
Quero libertar... Tentar esquecer
Apagar da mente este sonhar
Não mais permitir... Este sofrer.
Com o olhar fixo ao céu,
Imploro, é um pedido confesso,
A triste separação! Sabor de fel,
Não sei o que fazer! Por isso peço,
Ilumina-me, com a tua luz,
Cobre-me, com o teu manto
Guia meus passos. Conduz!
Aliviai o meu pranto!
Não me deixe cair na tentação,
Em voltar aos braços deste ser,
Livrai-me desta imensa paixão,
Do meu amor... Do meu padecer!
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Um coração latente...
Que bate pausadamente
Abriga um triste amor,
Que vive só, ao relento
Vagueia vazio... Carente
Magoado... Intensa dor.
Um suave amor...
De um sensível prazer,
Uma cumplicidade sentida,
Em um doce querer,
Mas em muitos momentos
A ausência... A solidão,
Que rasteja pela vida,
Trazendo o sofrimento
Sem dó... Sem compaixão.
Não dá mais para continuar
Quero libertar... Tentar esquecer
Apagar da mente este sonhar
Não mais permitir... Este sofrer.
Com o olhar fixo ao céu,
Imploro, é um pedido confesso,
A triste separação! Sabor de fel,
Não sei o que fazer! Por isso peço,
Ilumina-me, com a tua luz,
Cobre-me, com o teu manto
Guia meus passos. Conduz!
Aliviai o meu pranto!
Não me deixe cair na tentação,
Em voltar aos braços deste ser,
Livrai-me desta imensa paixão,
Do meu amor... Do meu padecer!
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