MEU DESTINO
Ô cegueira danada que não te deixa ver
Que morro em solidão,
Sem ao menos, te ver!
Ô desumano,me ama! Me toma e me queira!
Minha boca te chama...
Meu corpo é fogueira!
Ô meu senhor,meu desencanto... que nino!
Não vês que me mata
Se procuro e não acho,tu que és meu destino?