O Corpo Que Me Deste
Como olvidar Tuas maravilhas
Se infindáveis são Tuas realizações,
Como o puro ar que infla nossos pulmões
E o sol que nos aquece e brilha.
Há o orvalho que a relva refrigera;
A chuva que rejuvenesce os rios;
O abrigo silvestre que afasta o frio
E o sono que as energias fortalece;
O dia, para as tarefas laborar;
Os sonhos, para embalarem as fantasias;
A lua, para ninar as maresias;
A noite, para o corpo descansar;
O corpo morno da companheira
Para aquecer e solidificar nossas lágrimas;
O beijo cálido, para abafar nossa dor
E ... E a tesura para fomentar o amor...
Como olvidar Tuas maravilhas
Se infindáveis são Tuas realizações,
Como o puro ar que infla nossos pulmões
E o sol que nos aquece e brilha.
Há o orvalho que a relva refrigera;
A chuva que rejuvenesce os rios;
O abrigo silvestre que afasta o frio
E o sono que as energias fortalece;
O dia, para as tarefas laborar;
Os sonhos, para embalarem as fantasias;
A lua, para ninar as maresias;
A noite, para o corpo descansar;
O corpo morno da companheira
Para aquecer e solidificar nossas lágrimas;
O beijo cálido, para abafar nossa dor
E ... E a tesura para fomentar o amor...