Eu*
Ontem eu era um ponto insignificante no ventre de um ser,
que gigante era aquele que me envolvia, que me aquecia?
Que me conduzia e me alimentava?
Que me acariciava sem me ver?
Ainda sinto teu rosto encostado no meu,
quando a primeira luz,
ofuscou meus olhos,
apesar de perceber outros seres,
meu porto seguro foi você.
Ninguém te supera em ternura,
sou seu complemento,
conduz-me pelos seus caminhos.
Forjar-me-ei pelos teus ideais,
nessa mistura de anjo e guerreira,
de bondade e de ternura.
Amanha quero ainda seu calor,
precisarei de seu carinho,
contarei com seu amor!
Se ainda sou uma luz branca,
ao incidir-me nas faces da tua vida,
emergirei como teu sorriso
que a partir de seu amor,
tornará lindo teu entardecer!
Malgaxe
Ontem eu era um ponto insignificante no ventre de um ser,
que gigante era aquele que me envolvia, que me aquecia?
Que me conduzia e me alimentava?
Que me acariciava sem me ver?
Ainda sinto teu rosto encostado no meu,
quando a primeira luz,
ofuscou meus olhos,
apesar de perceber outros seres,
meu porto seguro foi você.
Ninguém te supera em ternura,
sou seu complemento,
conduz-me pelos seus caminhos.
Forjar-me-ei pelos teus ideais,
nessa mistura de anjo e guerreira,
de bondade e de ternura.
Amanha quero ainda seu calor,
precisarei de seu carinho,
contarei com seu amor!
Se ainda sou uma luz branca,
ao incidir-me nas faces da tua vida,
emergirei como teu sorriso
que a partir de seu amor,
tornará lindo teu entardecer!
Malgaxe