A CAMINHO DA ETERNIDADE
A CAMINHO DA ETRNIDADE
Vem cá me aperte apertado em um abraço.
Alimenta-me alegre com seu úmido beijo.
Quero ficar sempre preso nesse laço,
Queimando as entranhas de tanto desejo.
Deixe de interessar pelas coisas que faço.
Mas não deixe de lado o melodioso arpejo.
Prefiro morrer de leve em seu braço.
Juro não penso em nada, é tudo que almejo.
Se não quer dar nada ao seu amado,
É muito sua presença ao meu lado
Rompendo a nossa pacata "efemeridade"...
Faça assim não se afaste, ao longe jamais.
Conjugue comigo na alameda de nossos ais,
Quem sabe se juntos chegaremos à eternidade...
Goiânia, 26 de janeiro de 2011.