Ciúmes Amarelado
Enraivece meu ser ao vê-la oferecer risadas,
Que não sejam direcionadas ao que sai de mim,
Sinto-me apedrejado no coração com a expressão alegre dela.
Que mexe com as mãos,
De acordo com a desafinação,
Do alastro de sua alegria.
Que é inversamente proporcional a minha.
Minhas entranhas arrotam palavras de baixo calão.
E expoe com exagero,
A minha vontade de sua risada ao outro a destruição.
A minha antiga vida toda antes do acontecimento,
Oferecia-a ara ver se tu abraçava,
Abraçou e queria que bejasse mas não deu.
Amarelo ja não vejo mais nada na época do nosso.
Queria conseguir não beija-la e enciuma-la,
Mas não posso!
Joga seu corpo para tras,
E braços a altura do meio de suas costas,
Bate no rosto de de tras,
Que me deixa louco.
COm vontade de gritar e faze-lo sofrer pouco a pouco.
Sendo que é meu irmão o que sofre,
Corroe como sal no metal,
A espressão dele ao ser tocado por ea,
Que se afasta,
Com medo de minha corroção sentimental ciumenta.
Amarelo era nossa época forte,
QUe era lindo de se ver,
E doia de fora pra quem via,
Pela força acumulada,
No amarelo hoje é de ciumes,
De um que fala e outro que não exala.
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