CARNE DE UM POETA!!!
Escrever é como pegar as frutas da estação
Com as mãos e estender pra um outro sorver
O que vem da raiz...
Escrever é tocar sinfonias, com a batuta de um maestro, usar a Caneta, ou as teclas do piano, e tirar de improviso, ou do que estava Guardado por anos afins!
E retirar do papél a sinfonia, quase um fantasma astral advindas de Correntes externas, que ninguem vê! mas sente...
Escrever é como estar ao longe....e ver por olhos mais distantes Ainda...aquilo que não finda nunca...porque o nunca não se acaba Nunca...é palavra eterna!
Escrever é recolher porções que saciam a fome de multidões, são Grãos advindos de um céu incontido, atrelados aos plugues mentais, A que tudo se destina, é o alimento que nos faz remoçar e alimentar o Emocional, que como ração se enche espiritualmente de lêtras em Trilhões de combinações,
Escrever é uma arte? Não! Escrever é uma necessidade e ler é uma Forma de entender a arte que existem em todos os seres viventes!
Escrever é como puxar uma carroça, é como ser feirante, é como ser
O ser... que está naquele que não o sabe ser o escritor que Atrofiou-se em seu ser!
Aí ele fala com as mãos de inúmeras formas de poesia, faz prédio, faz Cimento, faz tudo que as mãos precisam para se exercitarem e Construírem opiniões ou prédios pras pessoas, inclusive poetas no Abecedário dos vãos morarem em seus sobrados imobiliares.
Todos somos poetas!
Há aqueles que não sabendo usar a mão...! matam!!! esses são os Despoetas....frios como seu cérebro, sem letras, sem poesias, sem Janelas, sem arestas, frios como as pirâmides do egito, sem vida, sem Energia, e famosas!!! Pois tudo nesta vida que não possui sentimento, Chama mais atenção do que a poesia. que o digam os jornais!
Escrever é como morrer enterrado, em cujo jazigo, deram mais Atenção ao sepulcro, cheios de caríssimas estatuetas angelicais, do Que ao corpo do poeta tombado.e escrito em letras garrafais...AQUI JAZ....um morto como os ademais!