ENROSCADA EM TI...
Sentindo o perfume tão sutil,
exalado do teu corpo suado,
fremente, indecente e viril,
macho, do cio quase saciado.
Volto ao teu ninho tão fértil,
sou fêmea voraz, indomada,
enroscada em ti, qual réptil,
arrasto-me a teus pés, lasciva,
arrasto-me a teus pés, lasciva,
lambo tua pele com luxúria,
como tua escrava, sou passiva.
Toma o meu corpo com fúria,
mergulha em mim, te sacias,
penetrando meu ventre febril,
farta-te destas carnes macias.
Plante tua semente tão varonil,
sela com beijo esta parceria,
te esvaias em prazer e fluidos...
Encharca-me, seiva abundante,
enquanto morro, neste instante...
NOSSAS PELES
MJ
Os aromas a se espalharam pelo ar,
Os olfatos instigados os saboreiam,
Nossas peles ousam logo se tocarem,
De Imediato os espíritos se incendeiam.
Nos juntamos com propositos iguais,
Saciarmos aos desejos um do outro,
Nosso extinto chega ser quase animal,
Nas vontade que sentimos em nossos corpos,
Te olhando já percebo as tuas cobiças,
Em me lamber fazendo corte que me atiça.
Sou levado a um estranho comportamento,
Me coloco de joelho aos teus pés,
Para mim este é um desdobramento,
De uma fome, que vai da proa ao convés.
Com esta cena tu me abres toda a guarda,
E te colocas entreaberta as tuas pernas,
E eu penetro com muito ardor tua caverna.
Nos saciaremos de forma inequívoca.
E este prazer se eterniza em nossas vidas.
Bom dia Nana Okida, você construiu os mais lindos versos de amor, deu a sua personagem uma vitalidade afetiva imensurável, e esta a exerceu de forma impecável Viabilizando todos os sonhos idealizados pelas partes envolvidas. Parabéns pelo seu exímio poema. MJ.
Obrigada Miguel, complementastes de forma lírica, estes meus singelos versos. Beijos!
MJ
Os aromas a se espalharam pelo ar,
Os olfatos instigados os saboreiam,
Nossas peles ousam logo se tocarem,
De Imediato os espíritos se incendeiam.
Nos juntamos com propositos iguais,
Saciarmos aos desejos um do outro,
Nosso extinto chega ser quase animal,
Nas vontade que sentimos em nossos corpos,
Te olhando já percebo as tuas cobiças,
Em me lamber fazendo corte que me atiça.
Sou levado a um estranho comportamento,
Me coloco de joelho aos teus pés,
Para mim este é um desdobramento,
De uma fome, que vai da proa ao convés.
Com esta cena tu me abres toda a guarda,
E te colocas entreaberta as tuas pernas,
E eu penetro com muito ardor tua caverna.
Nos saciaremos de forma inequívoca.
E este prazer se eterniza em nossas vidas.
Bom dia Nana Okida, você construiu os mais lindos versos de amor, deu a sua personagem uma vitalidade afetiva imensurável, e esta a exerceu de forma impecável Viabilizando todos os sonhos idealizados pelas partes envolvidas. Parabéns pelo seu exímio poema. MJ.
Obrigada Miguel, complementastes de forma lírica, estes meus singelos versos. Beijos!