Amor!
Sirvo-me de terra,
Tendo-te como céu e sol!
E me sirvo de tua luz e calor,
De teus ventos e chuviscos.
E, enquanto escorro as ladeiras de um rio,
Ás sombras frondosas de arvores centenárias,
Sirvo-me a ti! Enquanto ilha, a arrebatar-me.
Ás rasteiras relvas, de este teu lindo ser...
E se não me ama-se, o quanto sinto!
Eu servir-me-ia, de mais uma folha...
No amontoou da solidão.
Meu amor...
..........." Catarino Salvador ".