SEM RUMO
 
À tarde quando a chuva cai,
disfarça o calor do verão,
estendo as mãos em conchas,
juntando os pingos nas mãos.
Canto sorrindo sob a chuva
sentindo uma deliciosa sensação,
fecho os olhos e te chamo,
para acalmar minha solidão.
Parece que a chuva que caí,
são lágrimas de emoção,
que molham o meu rosto triste
acalentando o coração.
E tão de repente como veio,
a chuva para de molhar,
meu corpo que segue dançando,
esperando te encontrar.
 
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Cônsul Poetas del Mundo – Niterói – RJ
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 22/01/2011
Reeditado em 26/01/2011
Código do texto: T2744421
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