Incógnita do prazer
Vou aos poucos me suster
Fazendo seu corpo tremer,
Com teu beijo todo melado,
Meu êxtase explode de prazer.
Sua semente me chama logo,
Quando a vejo me enlouqueço,
Beijo-te até o amanhecer,
Somando este mundo matemático
Que alimenta nosso ser.
Sempre mais desejo deste seu amor,
Pois o termômetro que esta em mim,
Já esquentou me enlouquecendo
Abrigando em meu coração que libertou
Esta brisa louca que aquece esse amor.
Incógnita do prazer que renova a alma
Servindo este calor instrumentado
Ao limite desse desejo em mim abrigado,
Pois meu amor soletra teus abraços
Em nosso tempo de prazer selecionado.