UM POEMA MUDO
O amor que fez o passado,
renascer em um poema;
Continua em silencio
na saudade, e não
tem a rima de um beijo.
Um poema mudo e sem
cor, ainda não foi escrito
pelo poeta que conheceu
a dor de uma perda
e ganhou o sorriso do tempo.
Quando o amor descobre que
foi enganado pela armadilha
da paixão, ele descobre nas lagrimas
um adeus que manchou a poesia
de uma união...
O lamento do poeta,
tem a sensibilidade da alma
que despertou um sonho,
que adormecia nas paginas
em branco, de um livro
em que a poesia
se escondia na ponta
de uma caneta...
O brilho da cor lamenta
a ausência, do arco íris
e festeja a abundancia
do amor, nas cores
que o colibri escolheu
para beijar...
De verso em verso
o amor se espalha,
na saudade, que
ficou guardada
na lembrança de um poema
esquecido no coração.
De uma lembrança,
a poesia resgatou
seu amor para viver
um sonho ao lado
da esperança...
Rogério Miranda
poeta da paz
O amor que fez o passado,
renascer em um poema;
Continua em silencio
na saudade, e não
tem a rima de um beijo.
Um poema mudo e sem
cor, ainda não foi escrito
pelo poeta que conheceu
a dor de uma perda
e ganhou o sorriso do tempo.
Quando o amor descobre que
foi enganado pela armadilha
da paixão, ele descobre nas lagrimas
um adeus que manchou a poesia
de uma união...
O lamento do poeta,
tem a sensibilidade da alma
que despertou um sonho,
que adormecia nas paginas
em branco, de um livro
em que a poesia
se escondia na ponta
de uma caneta...
O brilho da cor lamenta
a ausência, do arco íris
e festeja a abundancia
do amor, nas cores
que o colibri escolheu
para beijar...
De verso em verso
o amor se espalha,
na saudade, que
ficou guardada
na lembrança de um poema
esquecido no coração.
De uma lembrança,
a poesia resgatou
seu amor para viver
um sonho ao lado
da esperança...
Rogério Miranda
poeta da paz