Fora da razão

Hoje despertei com a aurora,

Chegava mansa a luz solar,

Ouvia-se o trilar dos passarinhos

Despertou em mim o desejo de amar.

Queria receber do meu amor,

Seus carinhos.

Ela, com o rosto rosado, dormia...

Suas coxas desnudas, incitavam meus desejos,

Beijei carinhosamente os seus lábios de carmim,

Ela, sensual, acordou e, graciosa, sorriu para mim.

Tomei-a nos meus braços e recebi dela um beijo.

Ela me abraçou ofegante,

Senti sumir da minha alma a razão...

Sua ansiedade me deixava enlouquecido, exitado,

Seu corpo estava quente, tinha cheiro de pecado,

Nesse momento explodiu em mim e nela a paixão.

Nossos corpos se entrelaçaram

Em impacientes, mas gostosos remexidos.

Vivemos momentos de descontrole e alucinação.

Esquecemos de tudo, perdemos o sentido da razão.

Foram momentos por nós jamais vividos.

Sentia do seu corpo a maciez e o calor,

Sentia cada vez mais se acelerar o seu coração,

Senti nos seus seios a saliência da tentação,

Nesse ambiente de descontrole e paixão

perdemos-nos na loucura da paixão

até atingirmos o vértice do amor.

Tarcísio Ribeiro Costa

Tarcísio Ribeiro Costa
Enviado por Tarcísio Ribeiro Costa em 15/01/2011
Código do texto: T2731580