Flower Bomb
Elas sempre passam,
com seus elmos escuros
e seus escudos de prata.
Não podendo nascidas na bruma,
envolta de laços de complexo arranjo,
correm do sol e saem noturnamente,
como invólucros para a escuridão.
Mas tudo muda tão ávidamente,
e de repente meu universo é rosa-pó e verde-esquecimento.
Aplausos para o meu devaneio veloz,
minha ira de relógio caduco.
Eu as vejo e o que enxergo,
são sombras de uma bomba de flores.