Flamis acribus adictis
Sou poeira de elemntos
que é varrida pela chuva que não posso controlar.
Antes eu estava inerte
como o pensamento vago,
mas a ira do tempo me desgasta.
Seja impertinente como a brisa,
ou suave como morrer,
nunca mais serei inocente.
Me ame agora mesmo,
como um incômodo doloroso,
impossível de ser curado.
Ilumine-se como o fogo do céu e deixa eu ser infame do meu próprio jeito.