Do Amor Que Me Consola
Tenho-te assim presente nos meu quereres
qual luz candente a iluminar obscuros cantos.
Vejo-te entre flores desses imaginários campos
derramando o aroma que inebria meus momentos santos.
Ouço-te voz melodiosa que acalma o pranto
a consolar-me os vazios de soluços tantos.
Sinto-te em minh’alma e no meu íntimo o amo
qual chama que não se apaga envolta em rubro manto.