Instinto
O amor, da carne,
nunca será a faca que corta.
Se, alegre ou triste,não importa.
Na fantasia, tristeza ou alegria,
o poeta fará a sua poesia.
Como coisa banal,
qualquer insensatez,
que, de frágil, torna-se valente,
mascara-se numa total estupidez.
Qual o amor que tanto suportaria,
de não se ter, o que lhe é devido,
ou ao menos, como a sua homilia,
ao refutar tudo o que lhe é querido?
Onde houver versos,
existirá toda uma verdade,
que, como beijos e carícias,
ditam os valores da emoção...
Quem sabe,
qual vontade derradeira,
não construa o seu labirinto.
Deixe-se guiar, sua vida inteira,
Apenas pelo seu instinto...
Um presente de um anjo muito especial obrigado beijos moço..