DESESPERO !
Não sei, vivo-me compulsivo
Não sei, é paranóia, mistificando idéias anormais
O amor nós deixa louco também
Cura, doença, azar e maldição
Mistérios... Queria descobrir o que pensa o meu coração
Sem razão, devaneio
Sem pressa, vejo fim
Meio e partida
Se demorei tanto pra te encontrar
Não quero te perder agora
Se demorei tanto pra me apaixonar
Não quero te esquecer agora...
Faço versos novos , repito versos velhos
Faço das poesias cartilhas...
Não sei, vivo-me compulsivo
Inseguro, meio a medos
Tenho medo e admito
Tenho medo de te perder pra sempre...
Não agüento, então forço a barra
Te assusto, me guardo
Pensamentos loucos
Como suicídio, drogas ou álcool
Nada conforta
Nada melhora
Apenas teu beijo
Ser seu espelho...
Nada conforta nada melhora
Apenas te amar
E saber que também serei amado!