DESESPERO !

Não sei, vivo-me compulsivo

Não sei, é paranóia, mistificando idéias anormais

O amor nós deixa louco também

Cura, doença, azar e maldição

Mistérios... Queria descobrir o que pensa o meu coração

Sem razão, devaneio

Sem pressa, vejo fim

Meio e partida

Se demorei tanto pra te encontrar

Não quero te perder agora

Se demorei tanto pra me apaixonar

Não quero te esquecer agora...

Faço versos novos , repito versos velhos

Faço das poesias cartilhas...

Não sei, vivo-me compulsivo

Inseguro, meio a medos

Tenho medo e admito

Tenho medo de te perder pra sempre...

Não agüento, então forço a barra

Te assusto, me guardo

Pensamentos loucos

Como suicídio, drogas ou álcool

Nada conforta

Nada melhora

Apenas teu beijo

Ser seu espelho...

Nada conforta nada melhora

Apenas te amar

E saber que também serei amado!

Diêgo Vinicius
Enviado por Diêgo Vinicius em 12/01/2011
Código do texto: T2725463
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