AINDA...
Que eu falasse a língua dos anjos,
sinfonias,,,
poesias,,,
declamasse, sem seu amor, eu nada seria.
Incômodo matinal me sufoca, gritos silenciosos, saudades de ti, rondam meu ser,
canções,,,
emoções,,,
só nossas, vem à tona.
Volto a realidade, pássaros a cantarem, entendem a aflição, que me deixam sem inspiração.
Divago com meus botões, quem me ouvem sem questionar.
Onde meu amor estará?
Distãncia dolorida,
enxavida,,,
atrevida,,,
que no momento está a apertar.
Leio Florbela, que contemplação!!
Saudade me envolve, aperto sem noção.
Lavras que excitam, me lembram a canção...
Aquela, favorita, que só você sabe cantar
e eu, boba me ponho a viajar.
Saio do estado de transe, levanto, a vida não pode parar, já é novo dia!!!
A vida não pode esperar.
autora:jujumary 12/01/2011