POESIA – Último apelo

 

POESIA – Último apelo – 10.01.2011

 

Não sei se saberei viver largado

Éramos jovens quando a ilusão

De amar, naquele tempo enamorado

Foi fincando no nosso coração

 

Diante dessa crise inusitada

Só me resta tentar te convencer

Que tens de me tirar da encruzilhada

Porquanto eu nunca posso te esquecer

 

Jamais pude entender esse teu intento

Não cheguei a pensar sendo maldoso

 Tua falta meu peito ainda chora

 

Por que te enclausurar nesse convento

De mim fugindo como um vil leproso

Vem comigo meu amor vamos embora

 

 

 

 

Em construção



Foto:GOOGLE


Recebo da Nana Okida, uma senhora escritora, a interação abaixo, que a publico com muito prazer:

01/2011 11h12min - nana okida.

"Ainda te espero menino poeta,

Vamos dar um tempo, fazer uma pausa,

Não te azucrines, nem sejas profeta,

Nosso afastamento, é apenas uma pausa...

 

Também não esqueço-te jamais,

À tua espera, vou vivendo,

Sem ti, não respiro jamais...
 

Enclausurada, nestes dias de reflexão,

Sem o teu amor, vou sofrendo,

E pensando na melhor solução “...


 

ansilgus
Enviado por ansilgus em 11/01/2011
Reeditado em 06/06/2022
Código do texto: T2721868
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