Saudades de ti...
Até que retornes, ficarei a observar as mudanças dos ventos,
As fases da Lua, os entardeceres, as manhãs frias e madrugadas sombrias.
Até que aqui estejas e que permaneças ao meu lado,
O olhar que brilha ao encontro do teu,
Vagará por indeterminados caminhos,
Denso da tristeza que somente se vai quanto tu chegas.
Até que teus braços encontrem meu corpo
E neles permanecem acariciando-me a alma,
Sentirei o frio e o desatino da solidão que ao teu encontro não mais existe.
Até que sinta o calor dos beijos que calorosamente me conduzem,
Observarei o balançar das folhas,
O voo interminável dos pássaros e os invejarei a liberdade.
Até que o tempo me conduza a tua presença...
Sonharei...
É que o sonho me conduz ao teu espírito!
Até que retornes, ficarei a observar as mudanças dos ventos,
As fases da Lua, os entardeceres, as manhãs frias e madrugadas sombrias.
Até que aqui estejas e que permaneças ao meu lado,
O olhar que brilha ao encontro do teu,
Vagará por indeterminados caminhos,
Denso da tristeza que somente se vai quanto tu chegas.
Até que teus braços encontrem meu corpo
E neles permanecem acariciando-me a alma,
Sentirei o frio e o desatino da solidão que ao teu encontro não mais existe.
Até que sinta o calor dos beijos que calorosamente me conduzem,
Observarei o balançar das folhas,
O voo interminável dos pássaros e os invejarei a liberdade.
Até que o tempo me conduza a tua presença...
Sonharei...
É que o sonho me conduz ao teu espírito!