É de você que eu mais preciso

Ei

Meu

Amor,

És o mais

Amável

ser!

Sem

O teu fulgor

A vida é o padecer.

Sou um reles amador

A jogar o jogo do amor.

Venhas me ensinar a amar,

E o doloroso ciúme abandonar.

Amar de paixão, ser como a brasa

De tição a se abrasar de compaixão.

Qual se faz criar a própria criação.

Quando a mim me abandonaste,

Fabulosa dor em mim criaste.

Embora, tiveste com razão,

Pois, o erro foi só meu.

Assumo a ingratidão

Que me pertenceu.

Julieta ou Romeu

Não amaram mais

Que eu e os ancestrais

Quais não voltarão, jamais.

Vida-amor, degraus da formação

Para a preparação da união no valor

Da paixão e do relevante perdão ao irmão.

Que tu sejas mestra na paixão ao me perdoar.

Apesar de muito errar; não consigo me enganar.

Ao matutar, sinto o amor ressuscitar e rejuvenecer.

Voltes para mim, e ouças o clarim, meu bem-querer.

Perdoas o meu pecado, pois, já confessei estar errado,

Mas só quero estar ao teu lado; não esperes amanhecer.

Apesar de carinhoso, sou brioso e posso de ti esquecer.

Perdão perdão

Paixão paixão

Amar amor

Amor amar

Errar é humano e perdoar também!

http://escritorcampos.blogspot.com

jbcampos
Enviado por jbcampos em 08/01/2011
Reeditado em 08/01/2011
Código do texto: T2716424
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