AH...VOCÊ...
METADE DE MIM !!!
No silenciar daquela tarde a cabana
estava hirta,
e apenas eu sentia que você estava
comigo,
como se sempre tivéssemos estado
muito antes de nós mesmos !
Metade de ti...olhava aquela cabana
antiga,
enquanto minha metade era feita
das lembranças
de um tempo em que os temporais
haviam se afastado
para que nós pudéssemos acreditar
em sonhos,
e em todas as nossas ilusões que
íamos
colecionando como se elas fossem
instantâneos
de nossos melhores momentos.
A cabana seguia ali...só vista
de fora
como se tivesse
apenas nascido no monte para ser
paisagem,
e nela fazer nossos olhos se
transformarem em aves libertárias.
Não...nem era preciso entrar naquela
cabana abandonada,
porque já nos havíamos abandonado
ao nosso próprio querer,
e nossas mãos se buscavam com
paixão na tarde
que se deitava preguiçosamente
no verde horizonte
daquelas matas primevas...
onde te vi pela primeira vez.
E então te abracei...e você me
abraçou,
e em nós o amor se atou como
um laço !
Meu olhar via no teu...a minha
própria metade.
Nossos lábios se aproximaram...
bem próximos,
e naquele fim de tarde silenciosa...
apenas ouvíamos
o rumor de nossos próprios beijos.
Ah...você... metade de mim...!!!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 04-01-11 às 16 h em SP
Lua Nova (1º dia) – chuvas – 24 graus
Beijos e abraços para você...boa quarta.
cseagull2@hotmail.com
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METADE DE MIM !!!
No silenciar daquela tarde a cabana
estava hirta,
e apenas eu sentia que você estava
comigo,
como se sempre tivéssemos estado
muito antes de nós mesmos !
Metade de ti...olhava aquela cabana
antiga,
enquanto minha metade era feita
das lembranças
de um tempo em que os temporais
haviam se afastado
para que nós pudéssemos acreditar
em sonhos,
e em todas as nossas ilusões que
íamos
colecionando como se elas fossem
instantâneos
de nossos melhores momentos.
A cabana seguia ali...só vista
de fora
como se tivesse
apenas nascido no monte para ser
paisagem,
e nela fazer nossos olhos se
transformarem em aves libertárias.
Não...nem era preciso entrar naquela
cabana abandonada,
porque já nos havíamos abandonado
ao nosso próprio querer,
e nossas mãos se buscavam com
paixão na tarde
que se deitava preguiçosamente
no verde horizonte
daquelas matas primevas...
onde te vi pela primeira vez.
E então te abracei...e você me
abraçou,
e em nós o amor se atou como
um laço !
Meu olhar via no teu...a minha
própria metade.
Nossos lábios se aproximaram...
bem próximos,
e naquele fim de tarde silenciosa...
apenas ouvíamos
o rumor de nossos próprios beijos.
Ah...você... metade de mim...!!!
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Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 04-01-11 às 16 h em SP
Lua Nova (1º dia) – chuvas – 24 graus
Beijos e abraços para você...boa quarta.
cseagull2@hotmail.com
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